Um clássico intemporal!
Título: Anna Karenina
Autoria: Leão Tolstoi
Colecção: Clássicos (Reedição)
N.º Páginas: 872
Lançamento: Já disponível
PVP.: 38,62€
Sinopse: Por entre o frio de Moscovo e as neblinas geladas de São Petersburgo, uma história de amor imortal que nasce com um simples olhar. Uma paixão trágica que tudo abandona para se dedicar ao amor de um único homem. Uma heroína tão intensa e comovedora como Madame Bovary e a Dama das Camélias, que eternizou o nome de Leão Tolstoi colocando-o na galeria dos grandes génios da literaura universal.
Sobre o autor:
Também conhecido como Léon
Tolstói ou Lev Nikoláievich Tolstói (9 de setembro de 1828 - 20 de novembro de
1910) foi um escritor russo muito influente na literatura e política do seu país.
Junto
a Fiódor Dostoievski, Tolstói foi um dos grandes da literatura russa do século
XIX. As suas obras mais famosas são Guerra e Paz e Anna Karenina.
Membro
da nobreza, entre 1852 e 1856 realizou três obras autobiográficas: Meninice,
Adolescência e Juventude.
Tolstói serviu no exército durante as
guerras do Cáucaso e durante a Guerra de Criméa como tenente. Esta experiência
convertê-lo-ia em pacifista.
Associado à corrente realista, tentou reflectir
fielmente a sociedade em que vivia.
Cossacos (1863) descreve a vida
deste povo.
Anna Karenina (1867) conta as histórias paralelas de uma
mulher presa nas convenções sociais e um proprietário de terras filósofo
(reflexo do próprio Tolstói), que tenta melhorar as vidas de seus servos.
Guerra
e Paz é uma monumental obra, onde Tolstói descreve dezenas de diferentes
personagens durante a invasão napoleônica de 1812, na qual os russos pegaram
fogo a Moscovo.
Tolstói teve uma importante influência no desenvolvimento do
pensamento anarquista, concretamente, considera-se que era um cristão libertário.
O príncipe Kropotkin citou-o no artigo Anarquismo da Enciclopédia Britânica
de 1911.
Nos seus últimos anos depois de várias crises espirituais converteu-se
numa pessoa profundamente religiosa, criticando as instituições eclesiásticas
em Ressurreição, o que provocou a sua excomunhão.
Tolstói tentou renunciar as
suas propriedades em favor dos pobres, mas a sua família impediu-o. Tentando
fugir da sua casa morreu na estação ferroviária de Astapovo.
Imprensa:
«Já se disse que a obra de Shakespeare, a de Balzac e a de Tolstoi são os três maiores monumentos erguidos pela Humanidade à própria Humanidade. Estou cada vez mais convencido de que isso é verdade!»
André Maurois
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