Não é a primeira vez que esta autora se cruza no meu caminho (literário), e talvez por isso, e também por se tratar de uma excelente e muito interessante escrita num registo mais palpável e real, é que não resisti a esta novidade. Histórias absolutamente comoventes, que me fazem reflectior, enquanto leitora, sobre as várias realidades desconhecidas que povoam este nosso mundo.
A mãe não me deixa contar, a escolha da Pedacinho, para o corrente mês de Maio, com carimbo Editorial Presença.
A mãe não me deixa contar
Cathy Glass
Sinopse:
Esta obra é baseada na história real do pequeno Reece de sete anos,
último retirado aos pais biológicos e encaminhado para famílias de acolhimento ao abrigo de uma ordem judicial. Cathy Glass é a sua quarta cuidadora num período de apenas um mês. O comportamento da criança revela-se desde logo agressivo, hiperactivo e caótico. Cathy começa a mudar o comportamento do rapazinho à medida que vai conquistando a sua confiança, mas apesar dos seus esforços não consegue chegar às raízes profundas que perturbam Reece.
Cathy Glass é o pseudónimo literário de uma mãe de acolhimento de nacionalidade britânica, que como autora tem tido uma presença constante nos lugares cimeiros das tabelas de vendas, desde que publicou Infância Perdida em 2007. A sua experiência de cerca de 25 anos, durante os quais trabalho como uma centena de crianças em situações problemáticas, é a sua fonte de inspiração para escrever livros comoventes que invariavelmente conquistam o público. A Presença publicou já, desta autora, além de Infância Perdida e Quero a Minha Mãe, disponívels na colecção «Grandes Narrativas», o título A Menina Mais Triste do Mundo, que o leitor pode encontrar na colecção «Vidas D'Escritas».
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