Para uma ilha deserta levaria... Julieta, de Anne Fortier.
Como não sou grande fã nem de praia nem do calor, teria de encontrar uma bela de uma palmeira onde confortavelmente me recostar, na sombra, a ler umas belas páginas de um romance que me possibilitasse viajar para outros locais. Escolhi Julieta porque, efectivamente, é um livro que proporciona exactamente esse teletransporte para uma Siena ora moderna, ora medieval.
Tendo sido uma obra que me arrebatou por completo, Julieta retrata, de forma exímia e numa perspectiva inovadora e emocionante, a história de Romeu e Julieta e a forma como as suas descendências sobrevivem no presente. Será através de um segredo secular e muito ansiado e procurado que Julie viverá a experiência da sua vida e que, para o leitor, providenciará uma leitura empolgante, revolucionária e de tirar o fôlego.
Sendo igualmente um livro com algumas páginas, não tenho dúvida de que seria um excelente entretenimento numa ilha deserta sem grande coisa que se fazer.
3 comentários:
Já tinha ouvido falar sobre este livro, contudo não sabia do que retratava. Ao ler a tua opinião fiquei curiosa quanto a ele e irei pesquisar sobre o mesmo. :)
já conhecia a capa mas nunca lera nenhum resumo.. romeu e julieta.. hum.. não me despertou lá muita curiosidade :/ mas só pegando nele e começando a ler para ver no que dava
Isa,
Eu sou suspeita, neste caso. :) Gosto muito de Shakespeare e a abordagem que a autora fez desta extraordinária história de amor está muito boa... Não há nada como experimentar. :)
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