Parece que este ano a ‘coisa’ está a correr bem...
Fiquei bastante contente com o progresso de leitura do mês passado – Janeiro. A meta para este ano é relativamente pequena e isso deve-se, principalmente, a um projecto no qual espero me poder focar muito em breve e que ocupará grande parte do meu tempo livre. Assim, há que fazer os possíveis e impossíveis por se ler mais e melhor nestes meses que antecedem – e, chegando ao final de Fevereiro, fica a felicidade de mais um objectivo literário cumprido.
Resumindo, foram percorridas 7 histórias este mês, sendo que uma delas foi em formato electrónico e outra uma releitura que veio abrir as portas para uma maratona estrondosa de uma das minhas – já – trilogias favoritas de todo o sempre.
Vamos lá, então, ao balanço do mês...
Novos na Estante
Em Fevereiro tentei conter-me e realmente só investir em livros que quero muito ler ou que verdadeiramente despertam a minha curiosidade.
Destaque para Mais Um Dia, de David Levithan, sequela de A Cada Dia e que eu já tive o prazer de ler – e adorar! – mas ainda sem opinião no blogue. Estou muito expectante em relação a esta continuação complementar pelo que espero passar os meus olhos por ela muito em breve.
Destaque também para O Quarto de Jack, de Emma Donoghue. Vi o filme recentemente e tenho a dizer que tocou-me sobremaneira pelo que fiquei com curiosidade para ler o livro – no entanto, não será aventura para já.
Uma pequena menção ainda para Viagem à Procura de Mim, de David Arnold, principalmente agora que já o li. Chamou-me a atenção no original e por isso não resisti quando vi a sua publicação em território nacional.
Primeira parte das compras estrangeiras nos passados meses.
Destaque em absoluto para Morning Star, de Pierce Brown. Tive o enorme prazer de conhecer o autor recentemente e devo dizer que esta foi quase uma compra impossível. Estou muitíssimo feliz de a juntar à restante colecção e é a minha leitura do momento – fenomenal!
Destaque ainda para The Sin Eater’s Daughter, de Melinda Salisbury. Sou completamente apaixonada por esta capa e o conceito do livro intriga-me. Já andava de olho nele há bastante tempo e com a publicação da continuação para breve, confesso que não resisti.
Em último lugar, destaque para Illusions of Fate, de Kiersten White. Esta é a autora do muito antigo Paranormalidade, editado pela Planeta, e desde então que tenho sofrido horrores em busca de mais histórias desta autora. A escolha recaiu neste pequeno grande menino, que para além de ser um stand alone, dizem ser um dos melhores da escritora.
Nesta segunda parte, destaque para A Wicked Thing, de Rhiannon Thomas. Este é um retelling d’ A Bela Adormecida após o ‘E viveram felizes para sempre.’ Adoro os meus retellings e não resisti à capa e à sinopse deste em particular – nota-se uma vez que Of Beast and Beauty, de Stacey Jay, é, também, um retelling, mas este d’ A Bela e o Monstro.
Destaque ainda para November 9, de Colleen Hoover. Hoover é uma das minhas autoras de eleição pelo que ando a ver se adquiro – e leio! – todas as suas obras. Mais palavras para quê!?
E, finalmente, All The Light We Cannot See, de Anthony Doerr. Muita curiosidade em relação a este livro mas, infelizmente, não conto pegar nele em breve uma vez que penso este ser uma daquelas leituras em que é necessária uma certa pré-disposição que me falta neste momento.
Páginas Percorridas
Cartas de Amor aos Mortos, Ava Dellaira (Opinião)
Viagem à Procura de Mim, David Arnold
Casamento de Conveniência, Jennifer Probst (Opinião)
P.S. Ainda te Amo, Jenny Han (Opinião)
Endgame 2 – A Chave do Céu, James Frey & Nils Johnson-Shelton (Opinião)
Estas foram as leituras em português e deixem-me que vos diga que temos aqui um leque bastante diversificado. Das cinco aventuras pelo contemporâneo e pela fantasia do YA, destaco Viagem à Procura de Mim, de David Arnold – pela surpresa que foi, pela escrita belíssima e pela veia humorística e quase transcendente, extraordinária, que o livro transmite –, e P.S. Ainda te Amo, de Jenny Han – porque adorei o anterior e gostei ainda mais deste, e porque simplesmente me encheu as medidas.
Red Rising, Pierce Brown
Attachments, Rainbow Rowell (Opinião)
Nas leituras em inglês, destaco somente Red Rising, de Pierce Brown. A primeira vez que li esta história fui inundada por uma imensidão de sentimentos que nem consigo bem explicar – e a segunda experiência foi igual. Adorei cada instante, cada intriga, cada surpresa, cada palavra. Um dos melhores livros de sci fantasy que tive o prazer de ler.
O Eleito do Mês
Gostei muito das três leituras que nomeei anteriormente, por diversas razões, pelo que eleger somente uma é tarefa mais do que difícil. Parte de mim quer nomear Red Rising, por razões mais do que óbvias – para quem já leu este livro – mas sinto que Brown vai figurar em Março pelo que gostava de dar oportunidade a outra história. P.S. Ainda te Amo esteve muito, muito perto de alcançar este lugar, por ser uma daquelas narrativas fofinhas e que aquecem o coração, mas vou escolher Viagem à Procura de Mim, de David Arnold. Uma estreia absolutamente genial.
Literaturas Diversas
Fevereiro foi um mês muito pouco diversificado em termos de publicações. Quase todo o tempo disponível foi dedicado à leitura pelo que só houve espaço para divulgações, opiniões e pouco mais. Ainda assim, foram reveladas mais duas capas que me deixam completamente a babar pelo que vale a pena espreitarem nos links em baixo, se ainda não o fizeram.
Revelada a Capa #4 – A Million Worlds With You, Claudia Gray
Revelada a Capa #5 – Frost Like Night, Sara Raasch
Próximas Aventuras
Tenho andado a portar-me muitíssimo bem no que diz respeito a não atrasar opiniões pelo que em Março podem contar com ‘os meus pensamentos’ no que diz respeito às duas leituras que ficaram por opinar em Fevereiro – Viagem à Procura de Mim, de David Arnold e Red Rising, de Pierce Brown.
Fingers crossed para que Março seja tão bom – ou ainda melhor – que Fevereiro!
2 comentários:
Também estou muito curiosa em relação ao Quarto de Jack. Não tenho ainda o livro nem vi o filme, mas gostaria de conhecer a história através de , pelo menos, um deles :)
Eu gostei muito do filme, Biscoita =) É assim um bocadinho para o intenso e o revoltante mas não se pode esperar outra coisa de uma temática destas. Pelo que ouvi dizer está muito bem adaptado por isso na falta do livro vale sempre a pena apostar no filme - pelo menos neste caso. =) **
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