terça-feira, 31 de dezembro de 2013

O que 2013 trouxe, e o que ficou...



Oh, que desalento.
2013 não foi um ano nada, nada bom em leituras, e, ao que parece, os planos tecidos nas doze badaladas do ano anterior não se viram, de todo, concretizados — literariamente falando. É com grande pesar que constato, então, que foram opinados menos 27 livros que no ano de 2012, o que não quer dizer que foram somente 57 as leituras feitas durante este ano corrente (foram mais, muitas não estão contabilizadas neste tão pequeno número mas dada a falta de opinião escrita, vou deixá-las para a contagem de 2014). Em páginas, foram devorados menos 10,943 ‘virares literários’ perfazendo então um total de 16,242.
Infelizmente, não posso dizer que esteja inteiramente surpreendida. 2013 pode não ter sido um ano muito frutífero a nível de histórias percorridas, narrativas folheadas, mas foi, e isso sim, um ano extremamente rico em novas experiências e desafios. Com a mudança para um país novo e o recomeço académico incrivelmente puxado em termos de trabalho árduo, não posso afirmar, por completo, que é com tristeza que apresento estes valores. Aliás, mesmo nos momentos mais difíceis, posso dizer que sou muito afortunada por estar a viver o que estou a viver. Assim, e em jeito de conclusão, deixo-vos com aqueles que considero os melhores do ano (novamente, não irei incluir leituras que não estão opinadas no blogue, ainda que existam uma ou duas que definitivamente fariam parte deste leque que apresentarei de seguida—mas, hey, para o ano faço um top mais alargado).

 Os melhores do ano

    
Review                        Review                      Review

    
Opinião                         Opinião                         Opinião

  
Opinião                     Opinião

  
Opinião                     Opinião


Menções Honrosas

    
Review                         Opinião                        Opinião

  
Opinião                                     Opinião

Algo que me deixa contente é ver que o número de opiniões em inglês (e, consequentemente, leituras) aumentou e isso nota-se pelo top e pelas menções honrosas. É impressionante a quantidade de obras de qualidade e a diversidade das mesmas quando se aposta no original... Outro dos planos para 2014, para além de publicar as opiniões (e ler, claro) de mais de 57 livros, e de terminar umas quantas séries/trilogias que tenho em mãos, é também apostar, e cada vez mais, em obras no original. =)

Boas Leituras & Feliz Ano Novo!


Dystopia Reading Challenge 2014


Sign-ups: Blog of Erised

Eu bem tento meter na cabeça que não vou ter muito tempo para ler (principalmente na primeira metade do ano), e menos tempo ainda para me dedicar a desafios, durante o ano de 2014, mas vá-se lá saber o porquê do meu masoquismo, decidi inscrever-me neste... outra vez!
Vou novamente apostar no nível 2, Rebel (7 to 12 books) mas estou confiante, desta vez a sério, de que conseguirei ultrapassar este número. Alguns dos livros que tenciono ler, e daí ter escolhido este nível, são:
  • ·       Blood-Kissed Sky & After Daybreak, J. A. London
  • ·       The Elite & The One, Kiera Cass
  • ·       Sever, Lauren DeStefano
  • ·       Allegiant, Veronica Roth
  • ·       Enders, Lissa Price
  • ·       Sob o Céu que Não Existe, Veronica Rossi
  • ·       Shatter Me, Tahereh Mafi
  • ·       All These Things I’ve Done, Gabrielle Zevin
Não sei se irei, de facto, cumprir este plano ou se extraviarei por outros mundos (o que é muito provável que aconteça), mas vou fazer um esforço por me dedicar mais a este género que tanto, mas tanto gosto. =)

Let the readings begin!

1. Aimée Carter | Pawn
2. Tahereh Mafi | Shatter Me


Desafios 2013: wrap up


Primeira coisa a escrever: *shame on me*!

É que até em desafios 2013 foi fraquito. Mas, once again, não posso dizer que esteja inteiramente surpreendida, ainda que esta última metade do ano tenha sido algo... inesperada, digamos assim. E mesmo não vendo grandes melhoras para 2014, que será, cada vez mais, apertado no que diz respeito a tempo livre para leituras, vou inscrever-me em, pelo menos, três desafios que, espero, conseguir, desta vez, cumprir. Mas antes disso, vamos ao wrap up  do que não foi atingido.


É que não li nem 1 dos 4 a que me propus. -.-‘ Mas, também, tendo em conta o número de leituras que consegui folhear este ano (opinadas), confesso que tive de ser um pouco mais selecta no que queria ler, e, por isso, acabei por ir para géneros mais familiares. Este não será um desafio para 2014.


Tinha proposto alcançar o nível Rebel, que corresponde a ler entre 7 a 12 livros durante o ano, mas não consegui. Ao invés, devorei 6 livros, ficando-me pelo nível Recruit. Não foi tão mau como estava à espera, mas quero que no próximo ano corra melhor, até porque tenho algumas distopias que quero muito, muito ler.
Aqui li:

Darkness Before Dawn, J. A. London
The Selection, Kiera Cass
Delírio, Lauren DeStefano
Insurgente, Veronica Roth
Crossed, Ally Condie
Destinos Interrompidos, Lissa Price

Pelo menos, em 2014, atingirei o mesmo nível deste ano, já que estou a contar ler as continuações/últimos livros destes 6 que aqui estão. Um dos objectivos do próximo ano será mesmo isso, concluir trilogias e séries, para então me puder dedicar, inteiramente, a novos mundos.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Diário de uma Maratona: 10.º Dia



Dias difíceis! Acho que as festividades em vez de ajudarem a escoar páginas em atraso, só facilitam ao aumento das mesmas! Argh! Ontem, pela madrugada fora, ainda folheei parte de uma história que me está a cativar bastante, mas os anteriores foram absolutamente infrutíferos. E não me parece que amanhã, noite de passagem de ano, a coisa melhore muito (melhor dizendo, melhore de todo!). Bem, aqui fica a actualização da maratona:


Páginas lidas hoje
149

Páginas lidas até ao momento
679 + 149 = 828

Livros lidos hoje
My Soul to Save (149/362)

Livros lidos até ao momento
Memórias de um Amigo Imaginário
Anna Dressed in Blood
Luz e Sombra
My Soul to Save

O porquê da escolha
Eu juro que não sei o porquê de ter demorado tanto tempo a pegar, outra vez, nesta série. Lembro-me de ter absolutamente devorado (e adorado!) o primeiro volume, My Soul to Take, e recordo-me, igualmente, de ter passado algum tempo até adquirir este segundo volume, mas daí a demorar tanto a pegar-lhe... ai! A razão pela qual escolhi lê-lo, nesta maratona, é porque me deu uma vontade imensa de voltar ao mundo criado por Rachel Vincent, e acho que isso é motivo mais do que suficiente, não concordam? Eheheh =)


domingo, 29 de dezembro de 2013

O que 2014 vai trazer, em leituras...


Como alguns de vós já sabem (e, suponho eu, os outros ficarão a saber agora), a Pedacinho regressou a terras de sua majestade, depois de uma época natalícia algo surpreendente e inesperada (confesso que não estava nos planos passar esta quadra tão especial e que se encontra agora no fim, em Portugal). Isto quer dizer que na pequena bagagem de 10kg permitida na viagem de regresso, aqui esta leitora ávida teve de encher todo e qualquer espaço com livros. Tanto nacionais (portugueses) como internacionais (ingleses), escolhas à muito desejadas que chegaram a terras lusas. Assim, e antes dos balanços finais e daquela que será a última opinião do ano corrente, deixo-vos aqui a fotografia do que coube na bagagem de cabine, e das que serão, muito possivelmente, algumas das leituras e opiniões de 2014.


O que vos parece? 
Alguma leitura que já tenham lido e gostado particularmente? 
Ou algum romance que anseiam devorar?

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Diário de uma Maratona: 6.º Dia



Ufa, estes últimos três dias (a contar com hoje) foram terríveis para percorrer mundos entre páginas, e não vejo os próximos três a melhorarem muito (sábado lá vou eu voltar para casa – Londres –, e tendo em conta tudo o que ainda quero fazer, tudo o que ainda tenho por fazer, e as horas a que lá vou chegar, não me parece que domingo saia da cama muito cedo...). Assim, os 4.º e 5.º dias da maratona não foram passados em companhia literária, pelo que não os colocarei aqui, mas hoje como já consegui virar algumas páginas, aqui fica a actualização da maratona até ao momento:

Páginas lidas hoje
170

Páginas lidas até ao momento
509 + 170 = 679 

Livros lidos hoje
Luz e Sombra (248/312)

Livros lidos até ao momento
Memórias de um Amigo Imaginário
Anna Dressed in Blood
Luz e Sombra

O porquê da escolha
Ora, o porquê mantém-se, como é óbvio, com o pequeno e importante acréscimo de que esta não está a ser uma leitura ‘à altura’. Pessoalmente, acho que o livro sofre de uma série de falhas, em termos de escrita, em termos de profundidade, e até em termos de algumas escolhas da autora, e embora possua alguns pormenores interessantes e abordagens diferentes, não sei se os pontos positivos serão suficientemente fortes e sólidos para transformarem, no final, esta numa leitura positiva. Veremos... a esperança é a última a morrer. 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Diário de uma Maratona: 3.º Dia



Hoje não foi um dia muito produtivo em termos de leituras, primeiro porque não consegui terminar Anna Dressed in Blood na noite passada, e segundo porque conto avançar muito mais páginas da leitura corrente pela noite fora do que até ao momento. Enfim... ainda tenho esperança de ler uma boa quantia hoje.

Páginas lidas hoje 
78

Páginas lidas até ao momento
431 + 78 = 509

Livros lidos hoje
Luz e Sombra (78/312)

Livros lidos até ao momento
Memórias de um Amigo Imaginário
Anna Dressed in Blood
Luz e Sombra

O porquê da escolha
Este é um daqueles livros que me tem vindo a suscitar curiosidade com o avançar dos tempos, e agora que foi editado em Portugal achei que era a altura perfeita para o ler. Embora o começo tenha sido algo atribulado, posso dizer que actualmente estou a apreciar bastante a leitura e mal posso esperar para saber mais sobre o mundo destes Grisha. ;)

Anna Dressed in Blood, Kendare Blake [Review]




Author: Kendare Blake
Publisher: Orchard Books (2011)
Pages: 373
Format: Paperback

Description:
Cas Lowood, armed with his late father's athame knife, kills ghosts. In Thunder Bay, Anna, forever 16, drips blood on her white dress from throat slit in 1958, and rips apart anyone who enters her house - except Cas. He makes new friends - high school queen Carmel, jock Will, admiring nerd Thomas and Tom's voodoo grandpa Morfran - to fight this demon.


Review:
I remember falling deeply in love with the cover of Anna Dressed in Blood quite a long time ago. And I still love it unconditionally, only now I absolutely love its story too. The girl dressed in a gown made of blood, with her black hair twirling in the wind, standing in front of what it seems to be a haunted house… everything combines perfectly in this picture and since this is, in fact, an undoubtedly beautiful cover, maybe the reason why it took me all this time to get into the story was precisely that—I was scared that the inside wouldn’t match the outside. And it doesn’t—yes, the inside is even more overpowering!

The story of this book is surprisingly good and captivating. I don’t recall reading many novels where the centrepiece, in terms of characters, is a ghost and a ghost hunter, so this turned out to be quite an interesting surprise and approach to the YA genre. And despite being categorized as a horror tale, I don’t necessarily agree with that. Yes, it has a lot of blood and creepy descriptions, with spells and voodoo involved, but the essence of the book is not that scary and the photograph that Kendare Blake takes of it isn’t that overwhelming frightening either—yes, you might feel the occasional need to turn on the lights, and you sure will sense many chills running down your spine… and don’t forget the unconscious necessity you’ll have to look at your cat just to see to what he/she is looking at, but the plot itself is so well created and imagined, the characters are so damn fascinating and the action is non-stop and incredibly mind-blowing that no supernatural happening will be strong and terrifying enough to make you stop reading this book. For sure that Anna Dressed in Blood is a novelty in its genre, and I can’t wait to read more of it in the sequel Girl of Nightmares—that is already waiting its turn.

Uh, I feel like I could say so much more about this book but I’m so terribly nervous of spilling out something that will ruin the surprise of actually reading the story. I think any reader will be astonished by the twisted turn at the end, and will also feel excited with reading the sequel, but the thing that will amaze him/her the most will be Anna. Anna is such an incredible yet believable character and after a while you can’t stop to wonder about her past and feel sort of sympathetic by her condition and her inability to be happy. Yes, she is definitely a scary little ghost dressed in a gown of blood, but there is so much more in her as a fictional character, so much despair, and suffering, and determination, and regret that I’m sure no reader will forget her anytime soon. I know I won’t.


domingo, 22 de dezembro de 2013

Diário de uma Maratona: 2.º Dia



Bem, este segundo dia de maratona não foi muito produtivo (pelo menos durante a tarde)… Depois de ter acordado cedo e de ter ido arrancar um siso incluso, pensava eu que iria ter disposição para pegar num livro e passar o resto do dia na cama, a desfrutar de uma excelente leitura. Mentira. Passei o resto do dia na cama, sim, mas foi a destilar a anestesia e a passar pelas brasas. Enfim. Ainda assim, e como conto pelo menos terminar a leitura em mãos até à meia-noite, estas são as páginas de hoje: 


Páginas lidas hoje
233

Páginas lidas até ao momento
198 + 233 = 431

Livros lidos hoje
Anna Dressed in Blood (233/328 páginas) 

Livros lidos até ao momento
Memórias de um Amigo Imaginário
Anna Dressed in Blood

O porquê das escolhas
Dado que não iniciei nenhum romance novo, o porquê destas duas escolhas em particular mantém-se relativamente à resposta apresentada ontem. Acrescentando que estou mesmo muito entusiasmada com Anna Dressed in Blood e com a fase final a que estou prestes a dar início. Oh, livro mais bom

Memórias de Um Amigo Imaginário, Matthew Dicks [Opinião]




Título Original: Memoir of an imaginary friend
Autoria: Matthew Dicks
Editora: Planeta Manuscrito
Nº. Páginas: 322
Tradução: Victor Antunes


Sinopse:

O meu nome é Budo
Existo há cinco anos.
Cinco anos é muito tempo para alguém como eu. Foi Max quem me deu o nome. Max tem oito anos. Max é o único ser humano que consegue ver-me.
Sei aquilo que Max sabe e algumas coisas que não sabe. Sei que Max corre perigo. E sei que sou o único que pode salvá-lo.
Uma calorosa história de amor, lealdade e poder de imaginação; um romance perfeito para quem já teve um amigo — verdadeiro ou não.


Opinião:

Não existe nada no mundo que eu mais aprecie e admire, enquanto leitora, que a capacidade transcendente que um dado livro, uma simples história de ficção, tem de surpreender. Uma imaginação fértil, um contexto actual, sólido, e uma escrita avassaladoramente intemporal são somente três das várias e poderosas características que Memórias de um amigo imaginário possui em seu favor. Confesso que este foi romance que captou a minha total atenção a partir do momento em que ‘lhe pus a vista em cima’, e com o qual sofri desmesuradamente pela intensa necessidade sentida de o folhear e o tempo limitado, e disponível, para o fazer, mas verdade seja dita que nada poderia, alguma vez, ter-me preparado para o misto de emoções, de ensinamentos e mensagens, de pura adoração que acabaria por encontrar—por partilhar—em Budo e em Max.

Tendo encerrado mais um capítulo da minha existência literária há somente breves momentos atrás, ainda me é extremamente difícil descobrir, desvendar—encontrar—, as palavras certas e os sentimentos correctos perpetuados em mim acerca desta obra. É verdadeiramente impressionante o modo como o autor, Matthew Dicks, alcançou o ponto certo de sensibilidade, amizade e sofrimento, ao mesmo tempo que foi tecendo linhas imaginárias que todos nós, em algum instante da nossa vida, acreditámos serem reais. Budo representa, então, o amigo fictício do leitor comum, e a consciência permanente e obscurecida presente em todo o ser humano, pois quem nunca se questionou sobre as sensações que acompanham a morte? Ou acerca do que existe para lá do túnel luminoso?
Budo é o receio que todos nós sentimos, por vezes o egoísmo que deixamos levar a melhor, mas é também a coragem e a força, a afeição genuína, virtuosa, que nos acompanha. E Max é o seu criador ‘verdadeiro’, o menino de carne e osso que sonhou um amigo que o compreende, que o aceita e que sabe lidar com a condição autista que o afecta. Pois Max não é uma personagem simples, muito pelo contrário, ele é uma figura complexa e extraordinariamente intricada de definir, e embora a sua doença seja transmitida ao leitor com uma certa leveza de naturalidade e sentido de ‘normalidade’, é perceptível as várias camadas que o compõem, e os diversos cuidados de que precisa e, com certeza, precisará ao longo da sua ‘vida’.

Mas esta é uma história de teor bastante mais denso, abordando temas que demasiadas vezes nos passam ‘despercebidamente’ em frente dos olhos. Fala-se de possuir a destreza para tomar decisões complicadas, e de ser capaz de enfrentar medos que nos atormentaram durante uma eternidade, mas também se escreve sobre sacrifícios pessoais em benefício do outro, sobre perigos escondidos no sorriso falso de um rosto conhecido, e sobre imaginários imprevisíveis, absolutamente excepcionais, conhecedores de sabedorias ancestrais. É que estes amigos ilusórios como Budo, Oswald ou Verão podem ser ‘intervenientes’ enganosos da realidade que nos rodeia, mas neles encontram-se os receios e a audácia, a bravura, que se debate ‘escondida’ dentro de cada um de nós e que, por vezes, ‘sente’ a necessidade de ‘saltar cá para fora’. E é por isso, talvez, que estes nomes lendários detém uma importância tão vincada neste enredo, ao ponto de poderem tocar os objectos da vida real, e, mais relevante ainda, de salvarem vidas.

Na minha opinião, este é o romance perfeito para se oferecer a um melhor amigo, ou para se ler quando se sente saudades da profunda e calorosa sensação de familiaridade que uma presença, uma companhia afectuosa tantas vezes transmite. Uma narrativa para todas as idades, sobre uma vida humana que diariamente se vê confrontada com as dificuldades do mundo, do diálogo e dos sentimentos, e que encontra na fertilidade da sua imaginação a resposta certa aos seus problemas. E como é bela a forma como Budo transmite força e valentia a Max, fazendo-nos recordar, numa constante, que por vezes, para sermos felizes, para escaparmos às enfermidades da vida e sobrevivermos aos obstáculos que se atravessam à nossa frente, é preciso ter-se coragem e encontrar meios de seguir em frente ao invés de nos acomodarmos, de nos deixarmos ficar no limbo da neutralidade, no centro do que é nada.
Uma obra com carimbo Planeta Manuscrito, que muito mais, para além do que por aqui divaguei, tem para mostrar aos seus leitores. Um livro que marca pela diferença e pela universalidade do seu tema, do seu público e do seu conteúdo. Não deixem de o ler.

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