... Puros, de Julianna Baggott.
Esta aposta da Editorial Presença (mais informações sobre Puros, aqui) parece-me que vai ser uma leitura assim... algo sofrida — é que está a ser tão interessante, tão inesperada, inovadora e inebriante que estou mesmo a ver que quando estiver próxima do seu final simplesmente não vou querer virar o último folhear de páginas. Ah, não vou, não.
Encontro-me algures no começo da história, numa altura, na narrativa, em que as suas várias camadas traumatizantes se desenrolam com poder e sofrimento — aliás, vou tão no início que ainda nem vi a página 100 —, e como se o conteúdo, de si, não fosse já deveras viciante, esta é, sem sombra de dúvida, uma capa que, enquanto leitora, me faz suspirar em absoluto, e me enche, com perfeição, as medidas. Oh, que coisa mais linda!
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